| 1. Dia (Dom) – Fortaleza / City tour / Cumbuco |
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Pela manhã visita à cidade incluindo: Via litorânea com as praias de Iracema Meireles e do Futuro; Museu de Arte e Cultura Popular, Museu Antropólogo, Cultural Metropolitano, Fortaleza Nossa Senhora (séc. XXVII), Teatro José de Alencar e Centro de Turismo; onde é impossível resistir à compra de uma peça do rico artesanato cearense: madeira, couro, cerâmica, rendas “filé” e “labirinto”, essências, licores. A principal atração da Praia de Cumbuco são as dunas de areia branca e fina. Ali, todo mundo passeia de bugre e desce de esquibunda, o esporte mais popular do Ceará onde você desliza duna abaixo sentado numa tábua parecida com um skate. Já os passeios de bugre podem ser feitos “com ou sem emoção”, prepare-se para enfrentar dunas radicais. |
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| 2. Dia (Seg) – Fortaleza / Canindé / Quixadá |
| Pela manhã viagem a Canindé. Nordestinos de todos os estados vem a Canindé, aqui há o segundo maior centro de devoção ao São Francisco. Esse fortes homens do campo agregam fé e peregrinação ao Santo. Noite no Monte Urucum. |
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| 3. Dia (Ter) – Quixadá |
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No interior, a caatinga e as formações rochosas são facilmente percebidas. O monumental vale localiza-se entre Quixadá e Quixeramobim, além disso cavernas, monólitos e montanhas. Alguns com formas bem inusitadas como a Pedra da Galinha em Quixadá. O interior cativa pela força do povo e sua simplicidade. Em Quixadá, a combinação de calor e ventos é favorável para o vôo-livre. |
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| 4. Dia (Qua) – Quixadá / Quixeramobim |
| Pela manhã visita a Pedra do Letreiro, com grande valor arqueológico e inscrições rupestres. As pinturas rupestres mostravam como nossos ancestrais viveram: cabaças, orgias sexuais e animais esconhecidos, mostram que não só os custumes mudaram, mas também a paisagem. |
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| 5. Dia (Qui) – Quixadá / Rota do Algodão / Vale dos Dinossauros |
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Pela manhã viajaremos pela Rota do Algodão. Este é o núcleo agrícola de algodão mais importante do Ceará. |
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| 6. Dia (Sex) – Vale dos Dinossauros / Juazeiro do Norte |
| Pela manhã saída para os bancos do “Lago Raso”, onde viveram há 120 milhões de anos, os dinossauros do mundo. No vale dos Dinossauros, localizado no município de Souza existem as famosas pegadas de dinossauros incrustadas em seu solo e é considerado um dos mais importantes sítios pré-históricos do mundo.A passagem desses animais no Sertão paraibano há milhões de anos atrás desperta interesse por parte de cientistas brasileiros e do exterior, atraindo também, muitos visitantes. Seguiremos para o Cariri. Região de muitas riquezas naturais e culturais. |
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| 7. Dia (Sáb) – Juazeiro do Norte / Santana do Cariri |
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Após café da manhã saída para visita do Museu Paleontológico em Santana do Cariri. Coberto pelo mar há milhões de anos, a chapada do Araripe é um dos sítios arqueológicos mais importantes do país. O museu reúne cerca de 700 fósseis de peixes, insetos, répteis, anfíbios e vegetais, alguns conservados pelo solo agreste por mais de 100 milhões de anos. |
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| 8. Dia (Dom) – Juazeiro do Norte |
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| 9. Dia (Seg) – Juazeiro do Norte / Conceição das Crioulas / Triunfo |
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Pela manhã viajaremos para Conceição das Crioulas, uma das remanescentes das comunidades negra do tempo da escravidão. À tarde seguiremos vijem para Triunfo. |
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| 10. Dia (Ter) – Triunfo / Ibimirim / Buíque |
| Pela manhã conheceremos o Parque Nacional Vale do Catimbau. Na Serra do Quiridalho abrigos naturais, cavernas e inscrições rupestres, a Lagoa do Puiu com as águas da margem esquerda com elevada salinidade, e as da direita doces; as Furnas do Capu e da Lagoa do Puiu são antigos cemitérios indígenas. Imbimirim vive num constante “Dia de todos os Santos”, com grande produção artesanal de imagens sacras em madeira. Os trabalhos em tecelagem, fibra, palha, plumaria e sementes são destaques pela perfeição. Em noite de lua cheia assistiremos aos rituais do “Praiá” realizado na reserva indígena Kambiwá. |
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| 11. Dia (Qua) – Buíque / Reserva Kapinawá |
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Pela manhã visitaremos a Reserva Indígena de Kapinawá e viajaremos para a Serra do Elefante. Pela tarde participaremos do samba de coco, bailada por índios ao redor da cruz da Igreja de São Sebastião no interior desta Reserva. O canto e a dança destinam-se antes de tudo aos rituais. Provaremos, acompanhando os rituais, o famoso Bode no Buraco. |
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| 12. Dia (Qui) – Buíque / Vale do Catimbau |
| Após café da manhã, visita às gargantas, uma área de cumes, vales e rochas, que imprime magníficas formações de rocha e beleza primordial. O vale de Catimbau tem formações de rocha dramáticas, mas as atrações principais são as inscrições rupestres, feitas há pelo menos cinco mil anos atrás. Após o Parque da Serra da Capivara, este é o parque arqueológico mais importante no país, com os 23 locais catalogados. Os gráficos foram feitos por tribos de eras diferentes, que usou técnicas diferentes de pinturas. As rochas têm 50 diferentes cores. Almoço típico em casa local. À tarde faremos visita a "Igrejinha", onde nós encontraremos formações de rocha típicas. Visitaremos ainda a casa de artesanato de Zé Bezerra. Jantar com música popular e danças. |
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| 13. Dia (Sex) – Buíque / Alcobaça |
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Pela manhã visitaremos o Sítio Alcobaça, com pinturas rupestres de diferentes épocas, assim como inscrições em baixo relevo. As pinturas rupestres mostravam como nossos ancestrais viveram: caçadas, orgias sexuais e animais desconhecidos, mostram que não só os custumes mudaram, mas também a paisagem. Almoçaremos na sombra de umbuzeiros. À tarde trilha à Serra das Torres, antigo vulcão morto. Não perderemos o maravilhoso por do sol deste magnífico lugar. |
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| 14. Dia (Sáb) – Buíque / Caruaru / Recife |
| Pela manhã seguiremos para Caruaru, considerada pela UNESCO, “o maior centro de arte figurativa das Américas”, ressalta-se pela produção artesanal e pelos festejos juninos, ganhando o título de “Capital do Forró”. Visitaremos o Alto do Moura, residência e oficina de diversos artistas do barro. Continuação para alojamento em Recife. |
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| 15. Dia (Dom) – Recife / Olinda |
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Capital de Pernambuco até 1937, Olinda possui importante conjunto arquitetônico colonial e por isso em 1982 seu centro histórico foi declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. A Fundação de Olinda data de 1535. Olinda foi elevada a vila por Duarte Coelho Pereira, donatário da capitania de Pernambuco, que se tornou capital. Visita à pé pelo centro histórico com destaque para Alto e Igreja da Sé (1537), antigo Mercado de Escravos, ladeira e Convento de São Francisco (1585), Palácio Episcopal e o Mosteiro de São Bento que alojou o primeiro curso de direito do Brasil. |
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